carris metropolitana

Carris diz que a média de serviços suprimidos desde segunda-feira é de cerca de 4%. STTRUP admite maior adesão nas estações da Musgueira e Miraflores.

O acordo foi assinado por quatro sindicatos. De fora do acordo, está, nesta altura, o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), ligado à Fectrans.

Algumas rotas alteradas, horários por cumprir e passageiros pouco informados.

Concelhos de Oeiras, Sintra, Amadora, Loures, Odivelas, Mafra e Vila Franca de Xira vão ter oferta reforçada de autocarros, com novas carreiras e a manutenção das atuais.

A criação de novas carreiras e o aumento da frequência em algumas linhas já existentes, que mantêm os percursos, são as novidades deste novo serviço que vai abranger nove concelhos.

A marca única Carris Metropolitana passa, a 1 de janeiro de 2023, a assegurar o transporte de passageiros dentro de cada um dos concelhos de Amadora, Oeiras, Sintra, Loures, Mafra, Odivelas e Vila Franca de Xira, todos na margem norte do Tejo, onde deixam de operar as atuais empresas de transporte.

Transporte entre os 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa e dentro de 15 dos 18 municípios será assegurado pela Carris Metropolitana. Barreiro, Cascais e Lisboa são as exceções.

Sindicato diz que funcionários chegam a trabalhar 14 horas por dia sem descanso.

Os trabalhadores vão reunir-se em plenário, esta manhã, para debater problemas como a sobrecarga de trabalho, a suspensão de férias e relatos de ameaças veladas a funcionários.

Por outro lado, a autarquia de Alcochete, no distrito de Setúbal, requer que sejam aferidas e aplicadas à empresa "todas as penalidades previstas em contrato pelo flagrante incumprimento" para com os munícipes e com a população de Alcochete e dos restantes municípios da área 4 (Alcochete, Moita, Montijo, Setúbal, Palmela e Setúbal).