Social-democratas substituem Miguel Cadilhe neste órgão consultivo do Presidente da República e colocam presidente da Câmara de Lisboa no seu lugar. PS indica Pedro Nuno Santos e Carlos César, quinto elemento é André Ventura, do Chega.
Na primeira ação em que participou no período oficial de campanha para as europeias, o presidente do PS avisa que não se pode "misturar alhos com bugalhos", ou seja, que este ainda não é o tempo das legislativas.
Os socialistas perdem um lugar no órgão de consulta do Presidente da República e da atual composição indicada pelo PS só deverá sobrar o presidente do partido. Saem Manuel Alegre e Sampaio da Nóvoa e entra o secretário-geral.
Reeleito presidente dos socialistas com mais de 90% dos votos, César juntou-se aos ataques ao Presidente da República, e sublinhou que Pedro Nuno Santos é o “líder que desejámos” para derrotar uma direita “embusteira”.
José Luís Carneiro apresentou um livro que conta com prefácio do presidente do PS (que apoia Pedro Nuno). Mas o texto foi escrito antes das diretas: "efeito pretendido foi retirar vantagem", diz César.
O presidente do PS deixa críticas implícitas a José Luís Carneiro e à ala moderada que o ministro da Administração Interna integra. "Precisamos de um partido que não se esconda do lugar na esquerda que é seu", pede Carlos César.