Num ambiente de recolhimento e oração, foram muitos os que se foram ajoelhando à passagem do Santíssimo Sacramento nesta zona histórica da cidade. No final, o Cardeal-Patriarca de Lisboa D. Manuel Clemente abençoou a assembleia com o Santíssimo Sacramento, junto ao largo da Sé.
Cardeal patriarca presidiu, emocionado, à missa exequial do amigo e colega de seminário. Presidente da República participou na celebração e viu na multidão que acorreu à Sé “sinal do que foi a vida dele”, uma figura que marcou a Igreja e a sociedade portuguesa.
Na apresentação do seu mais recente livro “O Catolicismo, Portugal e a Europa – Uma relação criativa”, D. Manuel Clemente sublinhou o papel dos leigos na Igreja, e disse que as palavras dos bispos só são ouvidas, se tiverem respaldo laical.
Com o lema “Agradecer o passado, construir o presente, acolher o futuro” a celebração destacou a construção do hoje, “porque o Papa insiste que os jovens são o presente”, depois para acolher o futuro.
Cardeal Patriarca de Lisboa entre 1971 e 1998, D. António Ribeiro ficou conhecido pela "moderação" com que conduziu a Igreja durante a transição para a democracia. A sua mais recente biografia, da autoria da investigadora Paula Borges Santos, recorda um bispo "com um sentido político agudo"
O cardeal-patriarca de Lisboa defendeu hoje que um eventual afastamento preventivo de clérigos em funções ligados a abusos sexuais na Igreja Católica deve ser analisado "caso a caso".
O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que não se pode desistir de defender a vida, duvida da eficácia de um referendo sobre a eutanásia, mas espera que não se baixe os braços para garantir que há cuidados paliativos acessíveis a todos. Numa entrevista, a propósito dos 85 anos da Renascença, D. Manuel Clemente admite que tem saudades de fazer rádio, fala da crise nos media e da importância do jornalismo, e considera a invasão da Ucrânia “inaceitável”.
O Cardeal Patriarca de Lisboa diz que não se pode desistir de defender a vida, duvida da eficácia de um referendo sobre a eutanásia, mas espera que não se baixe os braços para garantir que há cuidados paliativos acessíveis a todos. Numa entrevista, a propósito dos 85 anos da Renascença, D. Manuel Clemente admite que tem saudades de fazer rádio, fala da crise nos media e da importância do jornalismo, e considera a invasão da Ucrânia “inaceitável”.
Centenas de pessoas encheram na noite desta segunda-feira a igreja de S. Domingos, ao Rossio, em Lisboa, para rezar pela paz na Ucrânia. Iniciativa do Serviço de Juventude do Patriarcado juntou representantes de outras religiões, e não esqueceu os jovens russos que “estão numa guerra que não queriam”.