Cristina, Ricardo e Joana pertencem a um grupo que está a crescer: o dos que foram diagnosticados com cancro antes dos 50 anos. Do choque à luta, as histórias dos três jovens adultos mostram as forças e as fraquezas do combate às doenças oncológicas nesta faixa etária.
O grupo internacional multidisciplinar de peritos defende no relatório que pelo menos 70% dos registos oncológicos a nível mundial devem documentar com maior rigor o estadio da doença aquando do diagnóstico, bem como as reincidências, de modo a refletir com precisão a prevalência e o impacto desta doença.
Para breve, a unidade prevê a implementação de dispositivos com tecnologia radar que irão permitir "a localização de tumores não palpáveis e a marcação dos gânglios axilares".
Luís Costa avisa que, tendo em conta situação atual, "em que nós temos doentes em lista de espera nalguns dos centros oncológicos, nomeadamente para cirurgia, não se deve encerrar sem garantir que estes doentes são devidamente recebidos noutro centro".
Diagnóstico precoce, inovação e esperança. Em março, mês em que se assinala o Dia do Cancro da Mama Triplo Negativo, a Renascença junta-se à Gilead para dar a conhecer a tripla positiva no combate ao cancro da mama mais agressivo.
A Direção Executiva do SNS anunciou na quinta-feira que sete unidades locais de saúde vão deixar de fazer cirurgias ao cancro da mama a partir de 1 de abril.
Em Portugal, o cancro é a segunda causa de morte, responsável por mais de 28 mil mortes anuais, tendo em 2020 sido responsável por 23% de todas as mortes.