Saúde mental e malária são algumas das grandes preocupações dos Médicos Sem Fronteiras no Norte de Moçambique, cinco anos após o início dos ataques terroristas. A população continua a “viver com medo permanente”, afirma Mariana Abdalia.
O bispo de Pemba relata, em entrevista à Renascença, a existência de um "sentimento generalizado de insegurança" na região e já não apenas na área de Cabo Delgado.
Relatos de violência em Muidumbe surgem depois de as milícias de Macomia, distrito vizinho, também no centro de Cabo Delgado, anunciarem ter abatido dois supostos terroristas na sexta-feira.
Em declarações à Renascença, o arcebispo de Braga não esquece a necessidade de proximidade para com o povo que sofre “as agruras do terrorismo na região de Cabo Delgado”.
Moscovo doou, através do parlamento moçambicano, diversos tipos de material para apoiar as comunidades afetadas pelo terrorismo em Cabo Delgado, com destaque para as crianças.