Com o agravamento das condições de segurança, muitas pessoas têm abandonado as suas casas e aldeias, refugiando-se nas localidades onde há uma presença mais visível do exército.
Decorre uma revolta militar para exigir a saída das chefias do Exército e uma resposta aos ataques jihadistas. O ministro da Defesa do Burkina Faso confirmou que alguns quartéis foram afetados por distúrbios.
Um decreto do presidente Roch Marc Christian Kaboré indicou depois que o recolher obrigatório será mantido "até nova ordem" e abrange "todo o território nacional".