Presidente ucraniano diz que "não pode haver neutralidade" entre o agressor e a vítima e critica o posicionamento "pró-russo" de quem esteve na cimeira em Kazan.
Presidente da Associação Comercial do Porto admite que, "por princípio", é sempre favorável à ação da polícia na reposição da ordem em casos de violência extrema. Contudo, se a investigação determinar que errou, "tem de ser punida".
Neste episódio desta semana, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici antecipam o futuro mais próximo do conflito ucraniano - depois da chegada de tropas norte-coreanas à zona de guerra -, a manobra diplomática de Guterres na Cimeira dos BRICS, em Kazan, e os tumultos na região de Lisboa, que marcaram a semana em Portugal.
Em declarações à Renascença, Ricardo Ferreira Reis, da Universidade Católica de Lisboa, admite que Vladimir Putin vai, inevitavelmente, recolher frutos da cimeira dos BRICS, que começa esta terça-feira, em Kazan. Ainda assim, vai chegar "a hora em que a Rússia vai ter dificuldade em afirmar-se como líder perante a China".
A Rússia manifestou também o apoio ao pedido do Brasil para ocupar um lugar permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que o Presidente brasileiro agradeceu.