Foi instaurado um inquérito-crime pelo ilícito de usurpação de funções médicas e a responsável pelo estabelecimento foi constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
"Por se tratar de uma atividade muito lucrativa", Autoridade vai continuar a "acompanhar o fenómeno da usurpação de funções, promovendo a proteção da saúde pública e dos consumidores".