O primeiro-ministro britânico está confiante que as atuais restrições não vão durar muito mais tempo e anunciou que a próxima fase do plano de desconfinamento arranca a 12 de abril. Mas perante incertezas internacionais, não aponta data definitiva para retoma do turismo.
Primeiro-ministro britânico disse não vê "absolutamente nada nos dados que me possa dissuadir de continuar o caminho para a liberdade, saindo do confinamento da nossa economia e de volta à vida que amamos".
Agência Europeia do Medicamento e a comissária europeia para a Saúde e Segurança Alimentar renovaram ontem a aprovação da vacina, considerando que os benefícios ultrapassam os riscos.
Ênfase na região da Índia-Pacífico, cautelas relativas a China e mas nada de pudores para classificar a Rússia como o pior inimigo são algumas das orientações constantes no documento a que a imprensa já teve acesso e que define objetivos até 2030.
Primeiro-ministro britânico lembra os 16 milhões de pessoas deslocadas anualmente na sequência de desastres climáticos, os agricultores que perdem as colheitas por causa da seca e o impacto da subida do nível do mar e dos fogos florestais.
Primeiro passo é o regresso às aulas. Johnson fala esta noite ao país, mas já avançou que alívio das restrições vai ser “cauteloso”. Reino Unido é um dos países com maior número de mortes com Covid-19.
"Há várias questões ainda por responder sobre esta variante", indicou o primeiro-ministro ao Parlamento, dizendo que "estão a ser dados passos" para proteger o Reino Unido.
"É uma corrida contra o tempo porque todos podem ver a ameaça que o nosso NHS [serviço de saúde público] enfrenta, a necessidade de cuidados intensivos, a pressão em camas com ventilador, até mesmo a falta de oxigénio em alguns sítios”, reconheceu Boris Johnson.