A semana de Guerra da Ucrânia fica marcada pelas críticas de Zelensky a Macron, pelo veto húngaro a uma sanção europeia sobre o petróleo russo e sobretudo pelos passos importantes dados pelo Reino Unido, a responder ao conflito a nível político, económico e militar, agora fora da esfera da União Europeia .
Primeiro-ministro britânico tornou-se no primeiro líder do Ocidente a dirigir-se à Verkhovna Rada. Garantindo que esta é "a hora da Ucrânia", Boris diz que o “mito de invencibilidade de Putin explodiu”.
Em entrevista à Talk TV da Grã-Bretanha, o primeiro ministro britânico acredita que a Rússia tem muito espaço de manobra e poderia recuar na invasão à Ucrânia.
De acordo com Moscovo, o Governo britânico "agrava propositadamente a situação em torno da Ucrânia, enchendo o regime de Kiev de armas letais e coordenando esforços semelhantes por parte da NATO" e faz uma "campanha política e mediática desenfreada".
David Wolfson, renunciou hoje ao cargo devido "à escala e ao contexto" das infrações cometidas pelo primeiro-ministro, Boris Johnson, e outros membros do Governo pela realização de festas durante o confinamento.
Biden e Johnson concordaram "em prosseguir esforços para aumentar a pressão económica sobre Putin" e acabar, “de forma decidida, com a dependência ocidental do petróleo e gás russos".
Polícia acredita que o primeiro-ministro britânico possa ter estado em seis dos 12 eventos em investigação. Mulher de Boris e o seu ministro das Finanças, Rishi Sunak, também vão ser multados.
Boris Johnson sugeriu para o povo russo usar uma ligação VPN - que permite aceder a conteúdos como se fosse através da rede de outro país - "para aceder à informação independete de qualquer parte do mundo".