Até quarta-feira, congresso internacional, debate em Évora a importância do sector dos mármores para o desenvolvimento social e económico do Alentejo e o valor estratégico deste recurso natural para Portugal.
O presidente da Câmara de Borba, António Anselmo, vai a julgamento pelos cinco crimes de homicídio de que estava acusado, devido à derrocada da estrada municipal 255 em 2018, pode ler-se na decisão instrutória do processo.
Debate instrutório decorreu esta sexta-feira, em Évora. Caso remota a novembro de 2018, quando a derrocada de uma estrada para uma pedreira provocou cinco mortes.
Acidente ocorreu em novembro de 2018 e causou a morte a cinco pessoas: dois operários de uma empresa de extração de mármore e três ocupantes de duas viaturas automóveis que seguiam no troço da estrada que desabou.
A estrada que, há dois anos, abateu em Borba e que liga este concelho ao do Vila Viçosa, continua encerrada. Mas empresários e população dizem que a sua reabertura é importante, nomeadamente, para a economia. A Renascença entrevistou Thomas Kleba, CEO da Magratex.
A pandemia não apagou a memória do dia em que a derrocada de um troço da antiga estrada municipal 255 matou cinco pessoas. No local nada mudou: os sinais de perigo de derrocada e de pedreiras em funcionamento lá estão e a estrada continua encerrada ao trânsito. Os familiares receberam indemnizações, mas eterniza-se uma “chaga”. E culpados?
O acidente, ocorrido em novembro de 2018, causou a morte de dois operários de uma empresa de extração de mármore na pedreira que estava ativa e de outros três homens, ocupantes de duas viaturas automóveis que seguiam no troço da estrada e que caíram para o plano de água da pedreira sem atividade.