A União Europeia pondera limites às transações em criptomoedas na Rússia, mas especialistas ouvidos pela Renascença alertam para várias dificuldades: moedas digitais não têm fronteiras, rastreamento é complexo. Efeitos do conflito já se fazem sentir em Portugal: só na última semana, 15 cidadãos ucranianos abriram conta na corretora Criptoloja, até então apenas dois tinham conta.
Com as pesadas sanções a bancos russos, o valor do rublo caiu exponencialmente. Comunidade internacional teme que a Rússia recorra a criptomoedas para contornar as sanções.
São raras as fábulas infantis sem ouro no enredo. E o mesmo pode ser dito sobre esquemas dúbios e promessas de enriquecimento rápido com criptomoedas. Quem morde o isco? Muitas pessoas. Esta é a história de um astrólogo que investiu em bitcoin, de tokens de uma mina na Mongólia (que não existe) e de um velho esquema mascarado com um ativo inovador.
Com dúvidas depois de ouvir o podcast “No paraíso das criptomoedas”? Ou, antes de meter os auscultadores, quer refrescar a memória sobre alguns dos termos mais comuns quando falamos de bitcoin ou blockchain? Eis nove perguntas e respostas essenciais para compreender a série.
Para o Banco de Portugal, “produtos ou serviços associados a ativos virtuais” surgem agora como fator de risco, potencialmente mais elevado, de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo.