D. Rui Valério, bispo das Forças Armadas e das forças de segurança, apela a um maior reconhecimento do papel dos militares na sociedade portuguesa. Em entrevista à Renascença, diz que a Igreja tem de voltar a abrir portas e janelas para ir ao encontro de todos os homens e mulheres.
Em tempos de pandemia “precisamos mais do que nunca da ajuda uns dos outros, para que este seja um Natal mais fraterno, próprio de irmãos que pertencem à mesma família humana e habitam o mesmo planeta, a nossa casa comum”, afirma D. António Augusto.
"Os nossos sentimentos são de esperança na certeza de que, pela plenitude da comunhão em que vive com Deus e com todos, continuará a acompanhar a nossa missão de proclamar a Palavra ao pobres e a levar-lhes a libertação das amarras das injustiças", declara o presidente da Cáritas.
A duas semanas do regresso das celebrações comunitárias, o bispo de Leiria-Fátima nega cedência da Igreja neste processo. Numa entrevista conjunta Renascença-Ecclesia, D. António Marto mostra-se preocupado com os efeitos da pandemia da Covid-19.
D. Rui Valério diz olhar com um misto de tristeza e orgulho para o número de infetados nas forças de segurança. Afinal, “tal como os médicos”, estão “na linha da frente do combate contra à Covid-19”.
Na homília da eucaristia a que presidiu, esta sexta-feira, na Capela dos Estúdios da Renascença em Lisboa, D. Daniel Batalha Henriques lembrou o desafio dos cristãos, durante a pandemia de Covid-19.