Desde 2020, as autoridades bielorrussas detiveram arbitrariamente dezenas de milhares de pessoas, muitas por participarem nos protestos após as eleições de 2020
No balanço de uma visita de dois dias à Ucrânia - com passagens por Bucha, Irpin e Kiev - o eurodeputado social-democrata elogiou o que diz ser a resistência dos ucranianos que já preparam o futuro a pensar na paz. Sobre a visita do presidente bielorusso à China, Rangel denuncia as "ambiguidades" de Pequim: "não é um parceiro confiável", avisa.
Atravessaram a fronteira na ordem das centenas para ajudar os ucranianos na linha da frente. São voluntários que, de arma na mão, procuram derrotar dois regimes em solo ucraniano: o russo, de Putin, inimigo comum, para abater mais tarde o bielorrusso, de Lukashenko. Largaram famílias e empregos para combater uma luta de que estão certos que vão ganhar. Entre rotações no batalhão, a Renascença encontrou em Kiev soldados bielorrussos a ganhar força para o regresso ao Donbass, interessados em estender a luta também à Rússia.
O presidente bielorrusso, que se encontrou com Putin na propriedade Novo-Ogaryovo, perto da capital, Moscovo, especificou que existem pelo menos três fábricas, duas militares e uma civil, que fabricam componentes para a aviação.
José Manuel Constantino considera "positiva" a abertura do Comité Olímpico Internacional e lembra que, historicamente, "foram os governos que aprisionaram os comités olímpicos nacionais" a posições alinhadas com motivações políticas.
Os chanceleres do G7 prometeram ainda "melhorar e coordenar estreitamente os esforços para corresponder às necessidades urgentes da Ucrânia por equipamentos militares e de defesa, especialmente de defesa aérea".