Vice-presidente da Frente Cívica considera que o caso EDP é revelador da impreparação do Estado português em prevenir a grande criminalidade. E deixa um aviso: "é a própria democracia que está em risco por ser muito forte com os fracos e muito fraca com os fortes”.
Em 2014, o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão havia condenado o ex-presidente do banco ao pagamento de uma coima no valor de 950 mil euros.
Advogado dos arguidos suíços admitiu ter recebido um despacho do relator "que rejeita liminarmente a providência por falta de legitimidade dos requerentes".
"Recebi uma intimação para vir ao tribunal e vim, como qualquer cidadão. Se o tribunal entendeu que me devia ouvir e me intimou para esse efeito, eu aqui vim”, disse o antigo primeiro-ministro, evitando responder às perguntas dos jornalistas.