Carlos Cortes reage ao anúncio de duas novas escolas de medicina feito por Luís Montenegro. O bastonário insiste que o problema do SNS não é falta de médicos. E lembra que a abertura de um curso na Covilhã não resolveu o problema do SNS naquela região do Interior.
Ana Paula Martins recusou ainda comentar a situação no INEM. Já o bastonário da Ordem dos Médicos teme que a greve geral da FNAM provoque ainda mais constrangimentos nos hospitais.
Carlos Cortes deixou um "elogio muito forte" aos profissionais da ULS Viseu Dão-Lafões que, "apesar destas dificuldades, têm aguentado talvez como muitos outros hospitais não aguentam no país".
Médicos manifestam indisponibilidade para fazer horas extraordinárias acima do limite legal, caso Governo e sindicatos não cheguem a acordo nas próximas negociações.
Carlos Cortes considera importante “falar do planeamento” e que “já devíamos estar a fechar o plano de inverno, para não acontecer o que aconteceu o ano passado ou o que está a acontecer agora neste momento”.
Carlos Cortes faz um balanço positivo do encontro em que apresentou à ministra da Saúde uma série de prioridades para os primeiros 60 dias do Governo. Bastonário diz que criação das ULS é a mais importante reforma dos últimos tempos no SNS, mas lamenta que o modelo não tenha sido suficientemente avaliado, "apesar de já existir desde finais dos anos 90".