Mais de nove mil milhões de dólares (8,4 mil milhões de euros) destinam-se, por outro lado, a "responder às necessidades urgentes de ajuda humanitária em Gaza e de outras populações vulneráveis no mundo".
Doze dos 15 países membros do Conselho de Segurança votaram a favor da conclusão da integração da Palestina nas Nações Unidas, enquanto outros dois se abstiveram. Apenas os EUA se mostraram contra.
Abbas lamentou a ausência de um parceiro israelita verdadeiramente empenhado na paz, depois do "obstáculo" em que se tornou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para pôr fim ao conflito na Faixa de Gaza.
Processo patrocinado pela África do Sul começou no Tribunal Internacional de Justiça. Primeiro-ministro israelita nega genocídio em Gaza e promete lugar contra o "terrorismo e as mentiras".
A presidência palestiniana apelou também ao Conselho de Segurança para que ratifique uma resolução que torne imperativa a "prestação de ajuda humanitária urgente".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assegurou hoje que não permitirá que a Autoridade Palestiniana, que governa partes reduzidas da Cisjordânia ocupada, controle a Faixa de Gaza quando as tropas de Israel eliminarem o grupo islamita Hamas
Nabil Abuzinaid lamenta que o Presidente da República se limite a sublinhar a posição israelita, porque "a violência deve ser condenada de ambos os lados" e recorda aquilo que disse o secretário-geral da ONU: O ataque do Hamas "não surgiu do nada".
"Os bombardeamentos da ocupação [de Israel] eliminaram famílias inteiras, apagaram bairros, áreas e comunidades residenciais", para além de terem destruído "hospitais, locais de culto, padarias, postos de gasolina, mercados e escolas".