A vigília vai decorrer durante 16 horas, entre as 9h00 desta sexta e as 1h00 de sábado, simbolizando "uma hora por cada ano de espera pela revisão das carreiras".
A Federação dos Sindicatos da Administração Pública (Fesap) reivindica para 2025 uma atualização salarial de pelo menos 85 euros e que nenhum funcionário público ganhe menos de 906,83 euros.
À convocação de greve juntaram posteriormente os sindicatos dos bancários ligados à UGT (Mais Sindicato, SBN e SBC). Também o Sintaf, ligado à CGTP, apelou à paralisação.
Falta de atualização nos pagamentos do Estado leva a prejuízos “na ordem dos 20 a 30 euros por dia”, segundo a associação. Nos últimos dois anos e meio fecharam 342 camas.
Segundo a CGTP-IN, a jornada de luta deste sábado tem como objetivo mobilizar a população para sair à rua pelos aumentos dos salários e pensões, o direito à habitação, o direito à saúde e o Serviço Nacional de Saúde (SNS).