O combate aos extremismos e à emigração dos jovens talentos são os desafios “centrais” do país, a médio prazo. As prioridades são apontadas pelo ministro Pedro Duarte que esteve no Palácio da Bolsa em mais uma edição do Conversas da Bolsa, a convite da Associação Comercial do Porto.
O combate aos extremismos e à emigração dos jovens talentos são os desafios “centrais” do país, a médio prazo. As prioridades são apontadas pelo ministro Pedro Duarte que esteve no Palácio da Bolsa em mais uma edição do Conversas da Bolsa, a convite da Associação Comercial do Porto.
Henrique Monteiro leva o centralismo a debate nas últimas Conversas na Bolsa do ano. Dia 29 de novembro às 12h30 não perca a oportunidade de o ouvir. Reserve já o seu lugar neste almoço-conferência!
A convidada é Fernanda de Almeida Pinheiro que, neste almoço-conferência, nos trará uma reflexão sobre o acesso das empresas à justiça. Não perca a oportunidade de a ouvir.
No espaço semanal de opinião, na Renascença, Nuno Botelho aplaude o pacote de 60 medidas para relançar a economia que foi aprovado em Conselho de Ministros. O presidente da Associação Comercial do Porto acredita que irá fazer crescer as empresas e aumentar os salários.
Presidente da Associação Comercial do Porto diz-se preocupado com a soma de episódios que aumentam os receios de uma degradação da segurança europeia: no espaço de uma semana, disparou a tensão diplomática entre Moscovo e Berlim e o primeiro-ministro grego quase foi atingido por um bombardeamento russo, no porto de Odessa: "estamos cada vez mais metidos nesta guerra", alerta Nuno Botelho.
Depois da intenção anunciada pela AD de substituir Luís Montenegro por Nuno Melo nos debates com PCP e Livre, fonte da coligação confirma recuo e garante que o líder do PSD vai mesmo debater com Paulo Raimundo e Rui Tavares. Sobre o chumbo à AD nos Açores, o presidente da Associação Comercial do Porto considera que a posição do PS regional responde a "um recado de Lisboa" e antecipa que, num cenário limite, "Bolieiro será recompensado".
Decisão do Tribunal da Relação de Lisboa para levar José Sócrates a julgamento é mais um caso numa semana, também, marcada pela saída de Miguel Albuquerque da liderança do governo da Madeira, na sequência do caso onde são investigadas suspeitas de corrupção e deturpação das regras da contratação pública. Uma soma de situações que, em período eleitoral, pode ter um efeito negativo na campanha: "o povo naõ gosta deste tipo de coisas", avisa Nuno Botelho.
Numa semana ainda marcada pelos ecos da Convenção do Chega e pela apresentação das listas de deputados da AD, Nuno Botelho olha, também, para a crise no grupo Global Media, depois de os jornalistas do "JN" e de "O Jogo" terem anunciado a intenção de suspender os contratos pelo atraso no pagamento de salários. Que já chegou aos 50 dias.
Presidente da Associação Comercial do Porto comenta, também, os esclarecimentos do Palácio de Belém no caso das gémeas luso-brasileiras. "Um capítulo que não tem boas consequências para a imagem do Presidente da República". Contudo, Nuno Botelho classifica de "exageradas e injustas" as vozes que sugerem que o caso deve significar o fim de linha para Marcelo. Tempo, também, para analisar a crise no Global Media Group, na semana em que os trabalhadores do Jornal de Notícias fizeram 48 horas de greve contra um anunciado despedimento coletivo. Pela primeira vez em 135 anos, o JN esteve dois dias consecutivos fora das bancas.
O presidente da Associação Comercial do Porto considera que “exemplos como os do ex-ministro Galamba não dignificam o país”. Nuno Botelho diz que “a corrida eleitoral está acesa” no PS e no país, na sequência da Operação Influencer em que “todos andaram mal”.