O escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte considera que cidades como Lisboa estão destruídas devido ao excesso de turismo. O autor que está a lançar em Portugal o livro “Revolução” lamenta que os “rapazes dos tanques” que fizeram o 25 de Abril de 1974 não tenham o monumento que mereciam.
Uma entrevista ao escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte, a propósito do seu novo romance "Linha da Frente" e a Festa de Outono em Serralves, no Porto, são alguns dos destaques do Ensaio Geral.
Acaba de lançar em Portugal, pela Asa, o livro “Uma História de Espanha”, que espera ser “útil” para devolver às novas gerações a memória e o interesse pela História. O escritor espanhol diz-se “menos preocupado com a pandemia, do que com as suas consequências”. Defende que uma federação ibérica seria "uma ferramenta de poder e pressão política muito eficaz na Europa" e que o "erro grave" de Espanha foi quando Filipe II não instalou a capital da Ibéria em Lisboa.