A presidente da Cáritas adverte que "não estamos a conseguir sair da emergência". Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, Rita Valadas critica a permanente adoção de medidas pontuais para enfrentar os problemas. "Falta a referência estrutural, diz. "O dia em que as pessoas pedem para comer é o pior dia da sua vida", lembra ainda Rita Valadas.
A presidente da Cáritas adverte que "não estamos a conseguir sair da emergência". Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, Rita Valadas critica a permanente adoção de medidas pontuais para enfrentar os problemas. "Falta a referência estrutural, diz. "O dia em que as pessoas pedem para comer é o pior dia da sua vida", lembra ainda Rita Valadas.
A presidente da Cáritas adverte que "não estamos a conseguir sair da emergência". Em entrevista à Renascença e à Agência Ecclesia, Rita Valadas critica a permanente adoção de medidas pontuais para enfrentar os problemas. "Falta a referência estrutural, diz. "O dia em que as pessoas pedem para comer é o pior dia da sua vida", lembra ainda Rita Valadas.
Entre as medidas anunciadas por António Costa, o programa "Mais Habitação" contempla o arrendamento compulsivo de imóveis devolutos por parte do Estado. Estima-se que haja 730 mil casas ao abandono em Portugal.
Conselho de Ministros vai aprovar um mecanismo permanente de apoio ao arrendamento destinado às famílias que tenham sofrido quebras significativas de rendimentos. Presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses avisa que isso não chega e lamenta que o Governo se tenha esquecido daqueles que não conseguem arrendar casa, "por causa dos preços especulativos".
Presidente da federação fala em "problema complexo", lembra promessas por cumprir e pede execução rápida do Plano de Recuperação e Resiliência. A presidente Ana Gabriela Cabilhas alerta para o facto de haver estudantes que ponderam abandonar o ensino superior devido ao peso que representa pagar um quarto.
Associação Lisbonense de Proprietários assume ter “falta de confiança”no Governo e critica “a instabilidade legislativa e fiscal que tem pautado a governação dos últimos seis anos”.
O estudo ao mercado de habitacional foi prometido pelo ministro Pedro Nuno Santos, em maio deste ano. O Estado disponibiliza 125 mil euros para a entidade que ficar responsável pelo documento.