Na saúde, justiça, segurança e educação, é cada vez mais difícil atrair jovens para ocupar as vagas que o Estado abre todos os anos. Nalgumas áreas com muitos profissionais deslocados, há quem não consiga manter casa e tenha de abdicar da colocação.
Áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Algarve têm prioridade no programa, mas ministra admite alargá-lo a outras áreas do país, consoante necessidade.
Apesar das alterações introduzidas na sequência da consulta pública a que o programa foi submetido, a proposta continua a conter alíneas que suscitam forte contestação.
Antigo presidente do Instituto de Reabilitação Urbana considera que o plano Mais Habitação, anunciado no início deste ano pelo Governo, não passa de uma estratégia para sacudir as responsabilidades neste tema.
Programas de renda acessível não conseguem dar resposta à quantidade de pessoas que os procuram. Jovens insistem e adiam a saída dos pais por não conseguirem pagar as rendas praticadas no mercado.