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Novos padres da Arquidiocese de Braga foram desafiados a serem "peregrinos e pastores eucarísticos". Arcebispo de Braga quer os novos sacerdotes a olhar para as grandes linhas do 5º Congresso Eucaristico, que decorreu no Sameiro, no início de junho.

Em declarações à Renascença, o arcebispo de Braga reflete sobre a falta de sacerdotes, lembrando que, atualmente, dispõe de apenas 200 párocos para 552 paróquias e fala da importância dos leigos na missão da Igreja.

Iniciativa quer ajudar a construir uma sociedade mais inclusiva e pacífica. Vai contar com várias “tendas” para dar a conhecer os princípios fundamentais da fé e da história de cada religião.

A peregrinação ao Santuário do Sameiro vai encerrar, no primeiro domingo de junho, o V Congresso Eucarístico Nacional que decorre na Arquidiocese de Braga a partir de 31 de maio.

D. José Cordeiro pede políticas mais amigas da família e alerta para os perigos da Inteligência Artificial.

Editada pelo Secretariado Nacional de Liturgia, a obra conta com 184 páginas e 12 capítulos.

O futuro centro interpretativo vai permitir “experienciar durante todo o ano a forma como vivemos e celebramos a Quaresma e a Páscoa”, explicou o cónego Avelino Amorim.

Parte da renúncia quaresmal da Arquidiocese de Braga é destinada “ao Fundo Partilhar com Esperança, que é um fundo arquidiocesano, sob administração da Vigararia Episcopal para o Desenvolvimento Humano Integral, para apoio de famílias carenciadas”. A outra parte destina-se “ao apoio da equipa missionária que está ao serviço da Paróquia de Ocua, Diocese de Pemba”.

A Arquidiocese de Braga está empenhada em “curar as feridas” na Igreja e aposta na promoção da “cultura do cuidado”.

D. José Cordeiro apela à participação nos encontros de formação para que todas as comunidades e instituições possam ser, cada vez mais, espaços saudáveis e seguros, especialmente para os mais frágeis e vulneráveis.