Numa tentativa de pressionar o Ocidente a deixar cair o apoio militar à Ucrânia, Putin anunciou a retirada de Moscovo do tratado que controla e fiscaliza o armamento nuclear de EUA e Rússia. Lavrov apressou-se em esclarecer que se tratava de uma suspensão, mas a apreensão internacional mantém-se.
“É vital que o compromisso de alto nível entre as duas potências nucleares mais poderosas do mundo continue e é por isso que apelamos a um reatamento da plena implementação do New Tratado START por todas as partes", disse o porta-voz do secretário-geral da ONU.
O Presidente da Rússia não olha a limites financeiros para apoiar as forças armadas do país. Putin garante ainda que os mísseis Satan II, capazes de transportar ogivas nucleares, estarão prontos a usar "em breve".
Vladimir Putin reconhece que está a aumentar a probabilidade de uma guerra nuclear e garante que não cederá o seu arsenal a ninguém, nem sequer aos seus aliados.
Os Estados Unidos alertaram hoje Moscovo de que qualquer uso de armas nucleares terá "consequências catastróficas" para a Rússia, porque Washington e os seus aliados responderão "de forma decisiva"
“Putin e eu falámos uma vez em São Petersburgo que remodelaríamos os nossos aviões Sukhoi para que pudessem transportar armas nucleares. Pensaram que estávamos a dizer disparates? Bem, agora está tudo pronto!”
As explosões nucleares distorceriam o clima do planeta, provocando uma queda abrupta do abastecimento alimentar. No final, restaria a fome à escala mundial.
Os avisos têm vindo a aumentar: Pyongyang parece estar a retomar os testes nucleares. Já lançou 15 projéteis desde janeiro, entre os quais um míssil intercontinental.