Feira do Livro de Lisboa abre quinta-feira, no Parque Eduardo VII, às 12h30. Devido aos previstos festejos do Benfica, no sábado a feira vai fechar às 17h00, ou seja, seis horas mais cedo. À Renascença, o presidente da APEL fala do “impacto relevante” que este encerramento antecipado tem na faturação, num dos que costuma ser “um dos melhores sábados” da feira.
Direção da Feira reúne-se na terça-feira com o Benfica e entidades de segurança para ultimar os detalhes. À Renascença, o presidente da APEL confirma que já não haverá condicionamentos no domingo.
Presidente da APEL garante à Renascença que há mais pedidos, mas não há espaço extra. Pedro Sobral diz também que "o mercado do livro tem crescido” e que o cheque livro é uma possibilidade em cima da mesa.
O presidente da associação, Pedro Sobral, critica uma proposta de Orçamento do Estado para 2023 que, praticamente, não tem quaisquer menções ao livro ou à promoção de hábitos de leitura. Medidas sugeridas pela APEL foram totalmente descartadas do documento final.
É uma luta que Portugal deve continuar a travar, assume o Presidente da República. A quinta língua mais falada no mundo “deveria ser”, um idioma oficial das Nações Unidas. Em entrevista ao Ensaio Geral da Renascença, na Festa do Livro em Belém, Marcelo Rebelo de Sousa considera “dramáticos” os baixos índices de leitura.
De 2 a 5 de junho, os jardins do Palácio de Belém voltam a acolher a Festa do Livro. A iniciativa criada por Marcelo Rebelo de Sousa em 2016, conta este ano com 68 editoras e 117 bancas. Além dos livros há cinema e música com concertos gratuitos de José Cid, Manuel Cruz e Maria João Pires.