Alterações climáticas já estão a influenciar a velocidade angular do planeta. Depois de 50 anos a acrescentar segundos aos relógios, o abrandamento da rotação da Terra pode levar à retirada de um segundo em 2026.
Segundo Pedro Pina, fazer a caracterização morfométrica destes círculos, identificar o tipo de rocha e de solo, e relacionar isso com expansão da vegetação é também muito importante para perceber o avanço das alterações climáticas.
Estudo publicado na revista Science, fornece a primeira evidência empírica de que o colapso desta camada de gelo pode acontecer mesmo sob as metas do Acordo de Paris, de limitar o aquecimento a 1,5-2 graus celsius (ºC).
O dirigente da ONU insistiu em que os efeitos do degelo "não se vão ficar pela Antártida, porque o mundo está interligado", e apontou as consequências: subida do nível do mar, penetração da água salgada na terra, efeitos nas colheitas e riscos nas cidades costeiras, com especial gravidade nas cidades ao nível do mar e nas ilhas baixas.
De acordo com a presidência chilena, esta visita pretende "destacar os efeitos do aquecimento global e apelar a esforços conjuntos à escala global para mitigar os efeitos das alterações climáticas".
A camada de ozono estratosférico, localizada entre 11 e 40 quilómetros acima da superfície terrestre, filtra os raios ultravioleta do Sol que podem causar cancro, alterar o sistema imunológico e até danificar o ADN dos seres vivos.