Chega apresenta projeto de resolução no Parlamento para forçar Montenegro a adotar ainda este ano as novas tabelas de retenção na fonte. O líder do partido fez contas e concluiu o mesmo que o PS. No total, as medidas das oposições custam "muito menos" do que as do Governo e não ultrapassam os 500 milhões de euros.
Proposta do PS entra em vigor no início do próximo ano, de maneira a evitar o uso da norma travão, mas Governo pode antecipar entrada em vigor. Montenegro espera por recomendações de PS e Chega, mas em abril, Miranda Sarmento defendeu que a proposta do Governo avançaria logo que promulgada.
Proposta do PS entra em vigor no início do próximo ano, de maneira a evitar o uso da norma travão, mas Governo pode antecipar entrada em vigor. Montenegro espera por recomendações de PS e Chega, mas em abril, Miranda Sarmento defendeu que a proposta do Governo avançaria logo que promulgada.
O desafio tinha sido deixado pelo primeiro-ministro para que o Chega e o PS apresentassem uma iniciativa nesse sentido. Pedro Nuno Santos diz que essa opção "depende" do Governo, André Ventura prepara-se para apresentar recomendação.
Líder do Chega diz que o primeiro-ministro “acorda e deita-se a pensar em moções de censura” e considera que o Governo tem dado poucas ou nenhumas respostas aos problemas dos portugueses.
Partido colocou quatro exigências ao Governo Regional. Se não forem cumpridas, "o Chega apresentará imediatamente uma moção de censura ao Governo Regional".
As eleições em França e no Reino Unido, o possível abandono de Biden como candidato nas eleições presidenciais americanas, o silêncio de Nuno Rebelo de Sousa e a convocatória de André Ventura aos polícias são os assuntos que Rui Pêgo, Luís Marques, Luís Marinho e Eduardo Oliveira e Silva analisam esta semana.
No domingo, o presidente do Chega apelou a todos os polícias e forças de segurança para que "se mobilizem e compareçam no parlamento" na quinta-feira, data em que o seu partido levará a plenário vários projetos-lei, incluindo um que aplica o regime de atribuição do suplemento de missão de que já usufrui a Polícia Judiciária à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública e ao Corpo da Guarda Prisional.
No domingo, o presidente do Chega apelou a todos os polícias e forças de segurança para que "se mobilizem e compareçam no parlamento" na quinta-feira, data em que o seu partido levará a plenário vários projetos-lei, incluindo um que aplica o regime de atribuição do suplemento de missão de que já usufrui a Polícia Judiciária à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública e ao Corpo da Guarda Prisional.
Os três partidos reunidos este domingo têm 24 eurodeputados, mais um do que o mínimo de 23 para criar um grupo no Parlamento Europeu, embora ainda precisem de reunir pelo menos quatro outros partidos para formalizar esta aliança parlamentar.
O presidente do Chega procurou transmitir a ideia de que "este maior ataque de sempre à justiça tem o apoio de alguma comunicação social" e interrogou-se sobre as razões de António Costa ainda não ter sido confrontado com o teor dessas escutas, designadamente em relação ao processo de despedimento da anterior líder executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener.