Chega diz ter a certeza que a lei é inconstitucional e uma "enormidade jurídica" e desafia PSD a pedir fiscalização caso Marcelo Rebelo de Sousa não o faça. Partido voltou a pedir para ser ouvido em Belém.
Padre afastado pelo Patriarcado de Lisboa por suspeitas de abuso é diretor espiritual e confessor do líder do Chega. Ventura garante que "justiça tem de ser aplicada para todos".
Encontro em Lisboa deverá ocorrer na primeira quinzena de maio e contará com a presença de Marine Le Pen e de Santiago Abascal. Meloni e o seu vice no Governo italiano também foram convidados, mas não deverão estar presentes.
André Ventura justificou este apelo com a "urgência e a gravidade da situação", defendendo que nesta fase "não é suportável prolongar estes protestos e estas greves".
A republicação do "tweet" levou Mariana Mortágua a fazer uma queixa por difamação, que deu origem à constituição de André Ventura como arguido e ao levantamento da sua imunidade parlamentar.
O objetivo é "apurar e prevenir interferência política abusiva no sistema bancário português". A proposta contou com os votos contra de PS, PCP, BE e Livre, a abstenção de PSD e PAN e o voto favorável de Chega e Iniciativa Liberal.