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Segundo a Anacom, a NOS foi o prestador que registou mais reclamações neste trimestre. No setor dos serviços postais, os CTT foram responsáveis por 85% do total das reclamações registadas.

Além disso, está prevista a disponibilização ao público de formulários e, quando justificado, linhas de orientação para apresentação de reclamações, candidaturas ao estatuto de sinalizador de confiança, candidaturas a organismo de resolução extrajudicial de litígios, candidaturas ao estatuto de investigador habilitado e comunicações da designação de representantes legais em Portugal.

No primeiro trimestre do ano, a Anacom recebeu 9.400 reclamações dos consumidores contra o serviço postal, sendo a grande fatia contra os CTT.

A iniciativa assinala o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação e visa preencher uma falha no mercado: esclarecer cerca de 250 mil pessoas.

A Anacom associa-se assim ao "segundo projeto espacial português no século XXI a ir ao Espaço, emitindo uma licença de tipo global", que autoriza o lançamento e o comando e controlo do ISTSAT-1.

No top de assuntos mais reclamados estão ainda as falhas nos serviços e o cancelamento do serviço. Já as queixas que mais aumentaram foram as motivadas pelo aumento do preço do serviço.

Na primeira entrevista desde que tomou posse como presidente da Autoridade Nacional de Comunicações, Sandra Maximiano espera mais concorrência no mercado português das telecomunicações com a entrada de uma nova operadora.

No programa Dúvidas Públicas, da Renascença, a nova presidente da ANACOM, Sandra Maximiano, adianta que vai lançar um estudo nacional para conhecer os preços das telecomunicações. No próximo ano já serão conhecidos resultados.

Nova presidente da ANACOM, Sandra Maximiano, vai lançar estudo nacional para conhecer os preços das telecomunicações e espera os primeiros resultados já em 2025. Antes de qualquer decisão nesta área, antecipa um alívio nos preçários e fidelizações mais curtas até ao verão, com a entrada de um novo operador. Sem concorrência está o serviço postal, onde promete analisar a privatização e o contrato de concessão dos CTT.