Portugal está entre os países onde se verificaram incidentes de uso da força "equiparáveis a tortura ou a outros tratamentos cruéis", nomeadamente quando os agentes da polícia espancaram ou pontapearam manifestantes que já se encontravam deitados no chão e/ou não ofereciam resistência.
Habitação, discriminação, direitos laborais, liberdade de expressão e segurança dos adeptos. Eis as maiores preocupações da Amnistia Internacional Portugal para o evento que o nosso país vai organizar em 2030.
Pedro Neto descreve, ainda, a continuação de problemas nas prisões e na forma como os detidos são tratados. E aponta que as penas sucessivas fazem com que haja pessoas idosas ainda em estado de reclusão.
Continuam a registar-se casos de desaparecimento e tortura, em particular de opositores, de acordo com o relatório anual da Amnistia Internacional sobre os direitos humanos no mundo.
A Amnistia Internacional afirma que algumas mulheres "foram processadas e condenadas a chicotadas ou a penas de prisão, enfrentando também multas ou a obrigação de frequentar aulas de 'moralidade'".
A AI denuncia que, enquanto o mundo tem os olhos fixos na guerra na Faixa de Gaza, "as forças israelitas desencadearam, nos últimos quatro meses, uma vaga brutal de violência contra os palestinianos na Cisjordânia ocupada". Em 2023, naquele território, foram mortos pelo menos 507 palestinianos, dos quais pelo menos 81 crianças.
A Amnistia Internacional advertiu que "este novo método não testado pode ser extremamente doloroso" para o prisioneiro, "em violação dos tratados internacionais de direitos humanos que os Estados Unidos ratificaram".
Liga de Clubes assumiu, esta quarta-feira, o objetivo de "aproveitar o investimento" do Médio Oriente para internacionalizar a prova. A Amnistia Internacional não compreende o objetivo e acredita que Liga "terá de responder perante os responsáveis governamentais".