Estudo prevê que a mudança de habitat de espécies devido à subida das temperaturas dê origem a mais de 15 mil novos casos de transmissão de vírus entre mamíferos nos próximos 50 anos.
Além da preocupante situação do Brasil, o estudo da Global Forest Watch identificou também um aumento de 29% na perda florestal por fogo, especialmente na Sibéria, onde as florestas estão ameaçadas pelas alterações climáticas.
De acordo com a lista Vermelha Europeia, 40% dos peixes de água doce, 23% dos anfíbios, 20% dos répteis, 13% das aves e 17% dos mamíferos estão ameaçados.
A Energy & Climate Summit arranca, em Portalegre, com uma primeira conferência sobre “Educação e Conhecimento”, para promover o debate com especialistas nacionais e membros do espaço da Comunidade dos Países de Língua portuguesa.
A Deco denúncia que a maior parte das autarquias não estão preparadas para combater as alterações climáticas e alerta para a falta informação sobre medidas a adotar pelos consumidores.
Estudo europeu indica que 81% dos jovens portugueses consideram o futuro assustador quando pensam nos desafios das alterações climáticas. O valor é superior à média europeia.
Um documento divulgado esta segunda-feira, em Genebra, estima que cerca de mil milhões de pessoas poderão estar a viver até 2050 em zonas costeiras ameaçadas pela subida das águas do mar e periodicamente submersas por causa de tempestades.
Com a barragem do Alto Lindoso a 15% de capacidade, as ruínas de uma vida congelada em 1992 voltaram a surgir à superfície. A seca extrema, que atinge a Península Ibérica, fez emergir a aldeia “fantasma” de Aceredo, na Galiza. Apesar do evidente impacto da escassa precipitação na região, a autarca de Lobios aponta, também, uma "exploração bastante agressiva por parte da EDP", empresa concessionária da barragem do Alto Lindoso.
Filipe Duarte Santos diz que o país está no caminho certo das energias renováveis, mas faltam “medidas estruturais” para enfrentar os efeitos das alterações climáticas, como a seca. Para o investigador, que preside ao Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), não pode haver preconceitos em relação a projetos como a reciclagem das águas residuais urbanas. Acha que a energia nuclear “não se justifica” em Portugal e aplaude o Papa por ter incomodado “todos os interesses dos combustíveis fósseis do mundo”.
Filipe Duarte Santos diz que o país está no caminho certo das energias renováveis, mas faltam “medidas estruturais” para enfrentar os efeitos das alterações climáticas, como a seca. Para o investigador, que preside ao Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS), não pode haver preconceitos em relação a projetos como a reciclagem das águas residuais urbanas. Acha que a energia nuclear “não se justifica” em Portugal e aplaude o Papa por ter incomodado “todos os interesses dos combustíveis fósseis do mundo”.