O modelo desta segunda PPP da linha de alta velocidade é em tudo idêntico ao da primeira: um contrato de 30 anos, com cinco anos para construção e 25 para manutenção. Valor máximo de adjudicação é de 1,6 mil milhões de euros.
Consórcio Lusolav foi o único a passar no crivo do júri. Duas propostas não foram admitidas e as empresas espanholas acabaram por recuar. Resultado da candidatura portuguesa a fundos europeus para a alta velocidade é conhecido este mês.
Partido Comunista vai ouvir, na audição pública desta sexta-feira, autarcas, sindicatos e ordens profissionais sobre os investimentos anunciados pelo Governo.
O procedimento tem um valor de 1.660 milhões de euros, a que se podem somar 480 milhões de euros de fundos europeus, perfazendo assim 2.140 milhões de euros.
Linha de alta velocidade deverá ligar Porto e Lisboa em cerca de uma hora e 15 minutos. O projeto prevê transportar 16 milhões de passageiros por ano na nova linha e na atual Linha do Norte, dos quais cerca de um milhão que atualmente fazem a viagem de avião.
A linha de alta velocidade Lisboa-Porto deverá ligar as duas principais cidades do país numa hora e 15 minutos, com paragens possíveis em Gaia, Aveiro, Coimbra e Leiria. O percurso Porto-Vigo está estimado em 50 minutos.
O prazo para a apresentação de propostas ao concurso público para a concessão da linha ferroviária de alta velocidade entre Porto (Campanhã) e Oiã (Oliveira do Bairro), passou de 13 de junho para 2 de julho.
Governo de Luís Montenegro abraça o projeto da alta velocidade e põe um prazo na ligação entre as capitais ibéricas, que só ia avançar depois de 2030. Linha que falta entre Lisboa e Évora pode estar em construção quando a ligação entre Porto e Lisboa estiver concluída, em 2032. A terceira ponte sobre o Tejo, que começou a ser trabalhada na década de 1990, volta a ganhar forma.
Os estudos para a ponte rodoviária e ferroviária entre Chelas e o Barreiro já estavam no PNI 2030, mas agora há novos passos definidos. O Governo alia-se ao que já foi definido para a alta velocidade entre Lisboa e Madrid, e prefere Alcochete por não serem precisas expropriações e pela maior proximidade a Lisboa, às principais estradas e linhas de comboio da região.
Os estudos para a ponte rodoviária e ferroviária entre Chelas e o Barreiro já estavam no PNI 2030, mas agora há novos passos definidos. O Governo alia-se ao que já foi definido para a alta velocidade entre Lisboa e Madrid, e prefere Alcochete por não serem precisas expropriações e pela maior proximidade a Lisboa, às principais estradas e linhas de comboio da região.
Percurso foi aprovado em novembro pela Agência Portuguesa do Ambiente. Estudos da fase entre Coimbra e o Carregado vão chegar a consulta pública na segunda metade de 2024.