Integrado no Plano Regional de Eficiência Hídrica do Algarve e orçamentado em cerca de 61,5 milhões de euros, o projeto contempla a construção de uma conduta enterrada, de cerca de 40 quilómetros, até a água ser restituída à albufeira de Odeleite, em Castro Marim.
A paralisação visa protestar contra o que o SEP diz ser "a degradação das condições de trabalho dos enfermeiros no Algarve, seja nos cuidados hospitalares ou nos centros de saúde".
Problemas com a qualidade da água do mar levaram as autoridades a decretar interdições em quatro praias no espaço de 24 horas. Restrições foram entretanto levantadas em Fuseta-Ria e Armação de Pêra.