alexei navalny

Yulia Navalnaya aparece na lista mantida pela 'Rosfinmonitoring', o serviço de informações financeiras da Rússia, segundo a agência noticiosa AFP.

Navalny morreu subitamente a 16 de fevereiro, um mês antes das eleições presidenciais de 17 de março, em que Putin era o candidato favorito, depois de dar um passeio na penitenciária IK-3 na cidade ártica de Jarp, de acordo com as autoridades prisionais.

Crítico declarado do regime do Presidente russo Vladimir Putin e carismático defensor da luta contra a corrupção, Navalny morreu aos 47 anos.

Atribuição do prémio é justificada pela "coragem, convicção e força inabaláveis" com que Naválnaya "luta por uma Rússia livre e defende aqueles que [o presidente russo] Vladimir Putin quer silenciar".

A decisão de Cirilo, um dos principais aliados do Presidente russo, Vladimir Putin, não foi justificada, segundo a agência norte-americana AP.

O ataque a Volkov ocorreu quase um mês após a morte inexplicada de Navalny numa remota colónia penal do Ártico.

Tribunal da cidade de Labitnang rejeitou a queixa, alegando que o processo só pode ser iniciado pelo próprio recluso, que morreu em fevereiro.

O ministro dos Negócios Estrangeiros explicou ainda que estão a ser debatidas novas sanções, incluindo a 30 indivíduos relacionados com a morte de Navalny.

No discurso de vitória, o Presidente russo aponta como uma das prioridades o reforço do Exército que está a travar a guerra na Ucrânia e desaconselha tropas da NATO na Ucrânia: seria colocar o mundo à beira da III Guerra Mundial.

Leonid Volkov foi agredido junto à sua residência em Vilnius, mas promete continuar a resistir a Vladimir Putin.