O Governo dos EUA advertiu hoje que "permanecerá vigilante" para que os Talibã não ofereçam refúgio no Afeganistão a elementos da Al-Qaeda, após a morte do líder da rede terrorista, Ayman al-Zawari, num bombardeamento norte-americano em Cabul.
Ayman Al-Zawahiri, considerado o cérebro dos atentados de 11 de setembro de 2001, foi morto durante uma operação especial no Afeganistão. Joe Biden confirma e garante que se fez justiça.
O líder da Al-Qaeda pediu uma "guerra" na qual "o mundo inteiro é o campo de batalha", já que "exaurir um inimigo equipado com as armas mais recentes não requer enormes recursos".
Rui Pereira era secretário de Estado da Administração Interna na altura dos ataques contra as Torres Gémeas e o Pentágono. Em entrevista à Renascença, recorda aquele dia em que o mundo mudou e alerta que a retirada do Afeganistão "é um estímulo enorme para o recrudescer da atividade terrorista".
Numa rara entrevista exclusiva, um membro do grupo terrorista diz que "a guerra contra os EUA continuará em todas as outras frentes, a menos que sejam expulsos do resto do mundo islâmico". Biden vai retirar as tropas do Afeganistão
França recusa alinhar na censura para apaziguar os fundamentalistas islâmicos. Pelo menos quatro pessoas já morreram em ataques desde que irrompeu a nova polémica envolvendo caricaturas de Maomé.