A Rússia já anunciou a abertura de vários corredores humanitários para retirar civis, mas acordos fracassaram, com Moscovo e Kiev a acusarem-se mutuamente de os terem violado.
EUA foi quem mais apoio enviou, disponibilizando 7,6 mil milhões de euros em ajuda militar e humanitária em pouco mais de um mês. Países da UE ofereceram 6,3 mil milhões. Portugal contribuiu com 41 milhões de euros.
Presidente da Cáritas Portuguesa diz que falta “orientação” no acolhimento que Portugal está a dar aos cidadãos ucranianos que fogem da guerra. Em entrevista à Renascença, Rita Valadas confessa-se “preocupada” com a atual descoordenação de meios, diz que quem chega tem de ser devidamente encaminhado, e que deve ser o Governo a liderar esse processo.
Na bagagem seguem medicamentos, roupas e, sobretudo, alimentos, para deixar nos centros de apoio aos refugiados que estão instalados junto aos postos fronteiriços. Na volta, a missão espera trazer cerca de três dezenas de cidadãos ucranianos, entre mulheres e crianças.
A ajuda proveniente destes dois grupos económicos pretende amenizar o sofrimento das populações vítimas da guerra e as organizações que estão no terreno a prestar todo o auxilio possível.