“Oiçam os gritos delas” reúne histórias de “algumas raparigas e jovens mulheres que passaram por esta experiência tão traumatizante” e vai estar patente ao público e Évora.
O objetivo da iniciativa é apoiar a comunidade cristã, vítima de perseguição, mas também sensibilizar a opinião pública para uma realidade que, tantas vezes, é completamente desconhecida.
A Fundação Ajuda à Igreja que Sofre mantém programas de apoio humanitário, com que tem assegurado alimentação e medicamentos à população. Primeira estimativa diz que só em Alepo haverá 600 casas destruídas.
O sismo veio complicar ainda mais a já difícil situação da Síria, que vive tempos muito duros, com falhas constantes no fornecimento de eletricidade e de combustíveis, e que tem agravado, e muito, as condições de sobrevivência das populações.
Presidente executivo internacional da Fundação AIS diz que desde o golpe dos militares, a 1 de fevereiro de 2021, passaram “24 meses de luta e horror”, destacando “o consolo e apoio que a presença de religiosos e religiosas proporciona aos deslocados”, aos fiéis que face aos ataques, "por vezes impiedosos" às aldeias e vilas onde vivem, são forçados a abandonar tudo e a fugir.
Fundação AIS e bispos espanhóis condenam “todas as formas de violência, que não podem ocorrer na sociedade em que vivemos”. Ataque a duas igrejas espanholas causou um morto e um ferido grave.
A agravar a situação de insegurança, já classificada como a pior emergência humanitária e de direitos humanos em décadas, o Haiti está a atravessar também uma grave crise sanitária, com o risco real de uma epidemia de cólera.