Fundação pontifícia apela aos portugueses para “manifestarem a sua solidariedade para com as populações que habitam a região mais pobre de um dos mais pobres países do mundo”.
Fundação AIS assinala que o rapto das três irmãs de São José de Cluny mostra a situação de enorme insegurança em que se encontram os membros da Igreja no Haiti.
Jesuíta Francisco Mota espera que os bispos promovam esse trabalho em 2024 ou a Jornada “estará incompleta”. Considera também prioritário a Igreja renovar-se em termos de vozes e protagonistas. Este domingo, na Renascença, também Eugénia Quaresma, da Obra Católica das Migrações, Catarina Martins Bettencourt, da Fundação AIS, Teresa Folhadela, que trabalhou na JMJ Lisboa, e o missionário espiritano e jornalista, padre Tony Neves, partilharam expectativas para o novo ano.
A guerra na Faixa de Gaza agrava a enorme instabilidade em que se encontra o Líbano, que enfrenta desde há vários anos uma enorme crise económica e política. Uma crise que afeta profundamente a comunidade cristã local.
Número cada vez mais elevado de civis procuram refúgio nas igrejas como abrigo seguro, mas há relatos de incidentes no interior de lugares sagrados, tendo mesmo algumas igrejas sido transformadas em zonas de conflito e instituições religiosas evacuadas à força.
O prelado lembra que após 50 anos de independência, “ainda não há indústria, nem modelo económico” e, por isso, “muitos sentem-se obrigados a partir por falta de oportunidades”.