O líder da comunidade afegã em Portugal diz que esta é uma situação recorrente em vários elementos da comunidade que veem as famílias que estão no Afeganistão serem pressionadas. Omed Taheri pede pena máxima para Adbul Bashir.
O alerta para os riscos da reação à tragédia no Centro Ismaili é dado pela coordenadora de saúde mental do Serviço Jesuíta para os Refugiados. Carateriza a população migrante como mais vulnerável a situações de depressão, luto crónico e stress pós-traumático.
Organização não-governamental apela à comunidade internacional para “fomentar momentos de tréguas em todas as áreas de conflito, suspender a comercialização de armas aos países em conflito e garantir que o direito internacional seja respeitado, especialmente os direitos das crianças”.
No mês passado, as mulheres também foram proibidas de trabalhar em organizações não-governamentais, com o pretexto de que muitas funcionárias não cobriam a cabeça.
A iniciativa denominada “Ars narrandi, ars Vivendi” pretende ser um grito simbólico de protesto e conquista pelos direitos das mulheres que naqueles países se manifestam pelos seus direitos e pela sua liberdade.
Lojas passam a exibir manequins femininos com rostos tapados ou até “decapitados”. É a mais recente regra do regime talibã para diminuir a presença das mulheres, ou neste caso de objetos que as evoquem, nas ruas do Afeganistão.
A Human Rights Watch insta os governos a “replicar o melhor da resposta internacional na Ucrânia” e “ampliar a vontade política para enfrentar outras crises”.