A preferência dos candidatos continua a recair em crianças até aos seis anos, saudáveis ou com problemas de saúde ligeiros e que possam ser adotadas sozinhas, sem irmãos.
O BE apresentou um diploma que visa reforçar a candidatura da família de acolhimento e alargar apoios financeiros a um familiar ou outra pessoa que queira acolher uma criança.
O projeto de lei do Chega foi o único rejeitado, com os votos contra do PS e Iniciativa Liberal, e propunha alterações ao Código Civil, Regime Jurídico do Processo de Adoção e Código do Trabalho.
A presidente do Instituto de Apoio à Criança realça que a extensão da idade máxima de adoção para os 18 anos é uma alteração positiva, mas não deixa de alertar para as dificuldades de criação de vínculo familiar nestas idades.