Em maio de 2019, o PAN tinha sido a surpresa das eleições europeias, ao eleger pela primeira vez um eurodeputado, que acabou por se desfiliar e terminar o mandato na qualidade de independente.
A cabeça de lista do partido ADN acusou "uma certa esquerda" de "abrir portas" a todos. Propõe que "se combatam as redes de tráfico ilegal, que continuam a circular em livre-trânsito".
Joana Amaral Dias esteve na Costa Nova, em Aveiro, para acompanhar um dia de faina a bordo de um barco de pesca e lamentou que grande parte das verbas da Europa vá para a aquacultura. Criticou a Europa e o Parlamento Europeu mas não vê contradição com o facto de ser candidata a Estrasburgo.
Segundo o partido, “não estão a ser respeitados os princípios da imparcialidade, igualdade e pluralismo político, princípios basilares, na organização dos debates eleitorais”.
Bruno Fialho, presidente do ADN desde 2020, foi candidato único à liderança do partido e conseguiu 317 votos em 321 votantes, ou seja, 98,8% dos votos.
Volt acusa o partido liderado por Bruno Fialho de fazer "referência ao Tarrafal como expoente do Estado Novo em Portugal" ou de propagar um "discurso de ódio racial e desumanização de indivíduos".
Joana Amaral Dias já esteve envolvida em partidos como o Bloco de Esquerda, Nós Cidadãos, PTP e MAS, e foi mandatária da candidatura de Mário Soares às Presidenciais de 2006.
O partido de extrema-direita, com sigla semelhante à coligação de PSD/CDS/PPM, teve mais de 100 mil votos, depois de nas últimas eleições ter somado menos de 10 mil. Sem estes votos, a AD perdeu dois deputados para o PS e um para o Chega. Melhores resultados do ADN foram em distritos onde a AD teve maior votação.