O secretário-geral do PSD respondeu às críticas do líder socialista à ministra Margarida Blasco, frisando que Pedro Nuno Santos fez parte de um Governo que "teve, num ano, cerca de 13 demissões".
Na opinião da editora de Política da Renascença, Susana Madureira Martins, a partir de agora o espaço público e político vão mesmo discutir o direito à greve para as polícias e isso significa o risco de ter os militares a fazer exatamente a mesma reivindicação, desde a GNR aos três ramos das Forças Armadas.
Margarida Blasco diz que "desde o primeiro momento" convocou o Sistema de Segurança Interna e que tem estado "em coordenação" a acompanhar as ações no terreno.
Fonte da PSP afirma que o homem "terá resistido à detenção" e tentado agredir agentes "com recurso a arma branca". Além da Inspeção-geral da Administração Interna, também a PSP já tinha anunciado a abertura de um inquérito interno.
"A única coisa que falta é uma assinatura da senhora ministra", atira o presidente da câmara do Porto, que também afirma "não comprometer o orçamento da câmara".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, acusou também Luís Montenegro de se focar excessivamente num único fator causador dos incêndios: o fogo posto.