O socialista Adalberto Campos Fernandes é contra uma frente de esquerda e defende que AD e PS discutam o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025). “Não me parece que uma crise política, em novembro deste ano, vá favorecer o PS”, afirma o antigo ministro da Saúde em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e do jornal Público.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde defende que “o PS não deve trazer para bordo passageiros de conveniência" e considera Mário Centeno um "belíssimo nome" para as próximas presidenciais. O líder da Comissão Técnica Independente, que avalia a continuidade do modelo ULS nos maiores hospitais do país, considera que "não serem feitas as reformas é péssimo, ser de supetão é perigoso".
Em entrevista ao programa Hora da Verdade, da Renascença e jornal Público, o antigo ministro da Saúde defende que “o PS não deve trazer para bordo passageiros de conveniência" e considera Mário Centeno um "belíssimo nome" para as próximas presidenciais. O líder da Comissão Técnica Independente, que avalia a continuidade do modelo ULS nos maiores hospitais do país, considera que "não serem feitas as reformas é péssimo, ser de supetão é perigoso".
São nossos convidados Inês Fronteira, professora de Políticas e Gestão de Sistemas de Saúde na Escola Nacional de Saúde Pública e Adalberto Campos Fernandes, antigo Ministro da Saúde.
Secretário-geral do PS anunciou programa de saúde oral como medida emblemática, mas há quase uma década que os governos socialistas a promovem. Roque da Cunha, do SIM, fala de medida "requentada" e "abstrusa".
O Orçamento da Saúde vai ultrapassar no próximo ano, pela primeira vez, os 15 mil milhões de euros. No entanto, nos hospitais a tensão entre médicos e ministério cresceu até levar ao encerramento de serviços. Um ex-ministro, uma bastonária e um gestor hospitalar ajudam a explicar esta aparente contradição.
Antigo ministro da Saúde diz que solução do Governo para o Serviço Nacional de Saúde passa por "meter dinheiro em cima dos problemas" e critica a despesa de 200 milhões de euros em horas extraordinárias de médicos.
Adalberto Campos Fernandes critica recentes declarações do ministro da Cultura e do primeiro-ministro. Defensor de um Serviço Nacional de Saúde a funcionar combinado com os privados, considera que as pessoas não podem ficar "sequestradas" por guerras ideológicas.
Adalberto Campos Fernandes critica recentes declarações do ministro da Cultura e do primeiro-ministro. Defensor de um Serviço Nacional de Saúde a funcionar combinado com os privados, considera que as pessoas não podem ficar "sequestradas" por guerras ideológicas.
Declarações do antigo ministro da Saúde, no dia em que o Governo anunciou, sob a forma de publicidade em alguns jornais, o plano de funcionamento das urgências de ginecologia e obstetrícia para o período natalício.
Ex-ministro otimista com a escolha de António Costa. O país tem agora a oportunidade de ter uma pessoa experiente nesta pasta, "que não faz aprendizagem em serviço".