Referindo-se também às manifestações desencadeadas pela morte de uma jovem iraniana, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca afirmou que o país está "concentrado" em "responsabilizar o regime pelo que está a fazer com os manifestantes inocentes".
As autoridades israelitas não esconderam nas últimas semanas o seu desconforto com a possível reativação do acordo de 2015 que, entre outras questões, contempla a flexibilização das sanções contra o Irão em troca de algumas concessões em matéria nuclear.
Após vários meses de impasse, conversações voltam a estar em curso, em mais uma tentativa de salvar o acordo internacional concluído em 2015 entre o Irão e seis potências internacionais.
A eleição de Joe Biden para a Casa Branca permitiu relançar os esforços para reavivar o acordo, mas as negociações estão paradas há dois meses, apesar de um projeto do texto parecer estar ao alcance da assinatura
O Irão e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) concordaram sobre um mecanismo para resolver questões pendentes sobre o tratado nuclear iraniano de 2015, mas as exigências feitas, este sábado, pela Rússia podem atrasar as negociações que decorrem em Viena para salvar o pacto que os Estados Unidos abandonaram unilateralmente em 2018.
Emmanuel Macron “condena veementemente qualquer ataque à integridade das centrais nucleares ucranianas provocado pelas forças russas. É imperativo garantir a sua segurança e proteção”, realçou o Palácio do Eliseu.