Presidente da Associação Comercial do Porto admite que, "por princípio", é sempre favorável à ação da polícia na reposição da ordem em casos de violência extrema. Contudo, se a investigação determinar que errou, "tem de ser punida".
No espaço semanal de comentário na Renascença, o presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho, diz que o anúncio de Pedro Nuno Santos de que irá propor a abstenção do partido na votação da proposta de Orçamento, foi “a forma de tirar o PS da berlinda” durante um fim-de-semana de Congresso do PSD.
Presidente da Associação Comercial do Porto diz que a "má notícia" do Orçamento é a subida do preço dos combustíveis em 2025: "estamos num período de guerra... não vão ser tempos fáceis".
Presidente da Associação Comercial do Porto discorda da ideia de um xeque-mate a Pedro Nuno Santos e admite que a contraproposta socialista pode levar Montenegro a ceder na descida do IRC, "em nome da necessidade de um Orçamento aprovado". Sobre o triplo homicídio de Lisboa e a ideia de Carlos Moedas para que a Polícia Municipal ganhe competências de investigação criminal, Botelho diz concordar "em absoluto".
No habitual espaço de comentário aos sábados de manhã, o presidente da Associação Comercial do Porto defende um Simplex para acelerar a resposta aos prejuízos dos incêndios. "Mesmo que, num ou noutro caso, as coisas não sejam corretas (...) é preferível do que ficarmos todos à espera e penalizados em função de uma teia de burocracia".
No espaço semanal de opinião na Renascença, Nuno Botelho diz que, em matéria de fogos florestais, “parece que nada foi feito” desde os incêndios de Pedrogão. Os incêndios desta semana demonstram “a incapacidade do Estado de corresponder às suas funções mais básicas e mais essenciais: proteger pessoas e bens”.
No último episódio antes das férias de verão, Nuno Botelho realça a abertura de Pedro Nuno Santos para dialogar, apesar do tom crispado do debate que, esta semana, encerrou o ano parlamentar: "Este não é o momento para grandes perturbações."
Presidente da Associação Comercial do Porto elogia entrevista da ministra da Justiça ao Observador e defende que os acontecimentos políticos espoletados por ação do Ministério Público não podem ficar envoltos num eterno manto de silêncio. Sobre a tensão política em França, Nuno Botelho culpa Macron pelo "barril de pólvora" que deixa o país na iminência de "levantamentos muito complicados".
Presidente da Associação Comercial do Porto insiste que o Presidente da República não teve responsabilidades no processo e considera que a não disponibilidade imediata de Nuno Rebelo de Sousa para esclarecer os deputados "não condiz com o comportamento de uma pessoa a quem cabe esclarecer a intervenção neste processo".
Cabeça de lista do PS acusou adversário de imaturidade, por ter considerado que a visita de Zelensky foi uma festa: "agarrou-se a isso para não ter de esgrimir mais argumentos do que esses", defende o presidente da Associação Comercial do Porto.