Pedro Nuno Santos admite que este objetivo "exigirá um esforço por parte do Estado", mas o Governo conta também com a participação dos "reguladores, operadores e autarquias".
A NOS foi a que investiu mais dinheiro neste leilão, num total de 165 milhões. Empresa diz que, desde o início, a operadora assumiu que seria vencedora do leilão 5G.
Com a questão da digitalização a fazer parte da agenda do congresso do PPE, Paulo Rangel lamentou, em Bruxelas, o atraso de Portugal na implementação da quinta geração de comunicações móveis (5G), criticando ainda as declarações de António Costa na quarta-feira.
A licitação principal dura há quase nove meses e já desde o início de julho que tinha passado a haver 12 rondas, na sequência de uma alteração ao regulamento do leilão, também contestada pelos operadores, para acelerar o processo.
A empresa, dona da Meo, entende que a alteração indicada pela Autoridade Nacional das Comunicações é ilegal, porque não garante a estabilidade das regras da licitação.