Ficou esta terça-feira completado o tabuleiro da nova ponte Morandi, em Génova que ruiu a 14 de agosto de 2018 provocando a morte a 43 pessoas. “É a demostração de que Itália é um país que continua a funcionar”, diz empreiteiro.
Cerca de cinco mil pessoas despediram-se este sábado de 19 vítimas da queda de um viaduto em Génova, Itália, numa cerimónia com honras de Estado. O funeral realizou-se num dos pavilhões da feira da cidade e contou com a presença das mais altas figuras do Estado italiano, incluindo o Presidente.
O vice-primeiro-ministro italiano, Mateo Salvini, quis ligar a queda da ponte aos ditames financeiros de Bruxelas. A União rejeitou as acusações. Três eurodeputados portugueses discutem se, neste caso, se pode ou não ligar uma tragédia à política.
"O carro que estava à minha frente desapareceu nas nuvens", conta o condutor do "camião milagre", que escapou por poucos metros ao colapso da ponte Morandi, em Génova.
Continuam as operações de resgate nos escombros da ponte de Génova. Esta sexta-feira, foi retirado o camião verde que permanecia em cima da ponte. No sábado realizam-se os primeiros funerais das vítimas do colapso.
Depois de alguns membros do governo levantaram a hipótese de consequências menos gravosas para a concessionária, o vice-primeiro ministro, Luigi di Maio, quis esclarecer as ideias do executivo.