Meditando, 29 de julho

A cada dia que passa fico mais convencida de que, para a maioria das pessoas, o elogio é um bem raro e precioso, que deve estar fechado a sete chaves, num qualquer cofre inacessível.
Porque somos muito poupados em elogios…
E somos muito rápidos a criticar.
Somos muito lentos em dizer bem.
Parece que nos custa dizer “Boa, o que fizeste foi muito bom”.
Por isso, hoje quero fazer o elogio do elogio.
E também não vou poupar nas coisas boas que tenho para dizer aos que me rodeiam, se isso os faz felizes.
Elogiar sempre e quando se justifica, faz sentido.
O elogio, no bom sentido, não é um bem raro, nem se deve fechar a sete chaves.
Lembre-se da última vez que recebeu um elogio ou da última vez que elogiou e da sensação de bem-estar que provoca uma e outra situação e não poupe nas coisas boas que tem a dizer aqueles que vivem ao seu lado.


Elisabete Costa