Uns defendem que a pedofilia é algo natural e normal, sobretudo em adultos homens, outros tentaram criar um partido pró-pedofilia. O relativismo leva a estas aberrações.
A Grã-Bretanha está chocada com a descoberta de que dois célebres apresentadores da BBC (um já morreu, o outro foi preso) eram pedófilos compulsivos. E fala-se de um ministro de Thatcher que também o seria.
Mas o jornal Daily Telegraph revelou ontem que numa conferência na Universidade de Cambridge foi defendido por ilustres académicos que a pedofilia é algo natural e normal, sobretudo em adultos homens. Por isso, disseram, é preciso combater o “preconceito contra a pedofila”. E não houve ali preocupação em defender as vítimas, as crianças e os jovens.
Aliás, na Holanda já se tentou criar um partido pró-pedofilia. O relativismo leva a estas aberrações. E a outras. Por exemplo, os relativistas rejeitam a noção de verdade, até no plano científico. Por isso nos EUA está a diminuir a vacinação das crianças, porque muitos pais, sem qualquer base científica ou empírica, acreditam que as vacinas não evitam as doenças e até fazem mal.
O relativismo não é só um problema filosófico, para intelectuais. É também um drama social e de civilização, que nos atinge a todos.