10 jul, 2015
Em Julho de 1995, o mundo aprendia que Srebrenica se lê "Srebrenítza", à custa da execução de mais de sete mil homens e rapazes. Numa "zona protegida" pela ONU acontecia o maior massacre em solo europeu desde a II Guerra Mundial. Vinte anos depois, a Bósnia e Herzegovina ainda está a aprender a pronunciar a palavra "democracia". A Renascença esteve lá.
Na “Edição da Noite” desta quinta-feira foi dia de debate de assuntos religiosos em que esteve em destaque a visita do Papa à América Latina.