21 dez, 2014
A greve começa à meia-noite, mas as estações do Metropolitano de Lisboa fecham às 23h15 e só voltam a abrir às 6h30 de terça-feira.
A paralisação de segunda-feira será a oitava realizada pelos trabalhadores do Metro em 2014, considerando greves totais e greves parciais.
Devido à greve, a rodoviária Carris vai reforçar o número de autocarros nos trajectos servidos pelas carreiras 726 (Sapadores-Pontinha), 736 (Cais do Sodré-Odivelas), 744 (Marquês de Pombal-Moscavide) e 746 (Marquês de Pombal-Estação da Damaia), que coincidem com eixos servidos pelo metro, acrescentou o Metropolitano, em comunicado.
A greve foi convocada por várias organizações sindicais, nomeadamente a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
De acordo com a sindicalista Anabela Carvalheira, a greve foi convocada "em defesa do serviço público da empresa" e pela "resolução dos diversos problemas socio-laborais existentes".