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"Dar a volta" à falta de professores no ensino especial

02 out, 2014 • Liliana Carona

No agrupamento de escolas Grão Vasco, em Viseu, há cerca de 200 crianças para 20 professores.

No agrupamento de escolas Grão Vasco, em Viseu, a falta de recursos humanos dificulta o ensino e aprendizagem dos alunos com currículo específico individual.

Para lidar com a falta de professores no ensino especial, a directora do agrupamento, Inês Campos, tem tentado “definir linhas de actuação e prioridades”.

“Estamos a dar apoio a turmas cujo apoio pode ser feito por professores não especializados mas aquelas que necessitam de apoio individualizado, e com situações que precisam de ser sistematizadas, precisam mesmo de apoio especializado”, explica.

No total, o agrupamento de escolas Grão Vasco tem cerca de 200 crianças para 20 professores e é difícil atender a todas as necessidades.

“Os nossos técnicos têm de fazer um esforço muito grande para se movimentar em diferentes escolas em que a sua presença é exigida”, diz à Renascença, Inês Campos.

O agrupamento de escolas Grão Vasco de Viseu é escola referência em intervenção precoce, baixa visão e cegueira, e tem uma unidade de ensino bilingue para crianças surdas.