O “adeus” de Barroso e “olá” de Juncker

“Auf Wiedersehen, goodbye, au revoir, adeus” é o título do jornal “i”, que adianta que “nova Comissão de Juncker é aprovada hoje”.

Sobre outro assunto, o “i” diz que “delegação da União Europeia quer estabelecer contacto directo com Brasília”. Segundo o jornal “a União Europeia tem esperança que, com Aécio Neves no poder, o Brasil altere as suas políticas internacionais”.

No “Diário de Notícias”: “Orçamentos de França e Itália não convencem Bruxelas”. A Comissão Europeia pediu mais informações a cinco países em risco de não cumprirem o Pacto de Estabilidade em 2015. “Portugal não está na lista” escreve o DN.

Ainda a despedida do presidente da Comissão Europeia e o título: “Barroso diz goodbye e deixa União Europeia mais resistente às crises”.

“Comissão Juncker sobrevive depois de ter rolado uma cabeça”, escreve o “Jornal de Negócios”, que acrescenta que, se tudo correr como previsto, o novo executivo comunitário sucede a Barroso a 1 de Novembro.
Uma fotografia de Durão barroso ilustra a primeira página do “Público”, com o título: “Despedida europeia. Durão Barroso invoca boa folha de serviço numa década que fortalece a União”

Na “Deutsche Welle” destaque para os orçamentos que os Estados-membros entregaram à Comissão Europeia. Sob o título “a batalha sobre a austeridade na Europa” a rádio diz que o Governo alemão se vê como um modelo para o resto da União Europeia.

Na “Aljazeera”: “Mudanças climáticas: um assunto inacabado da Europa”. O ex- presidente da Costa Rica – co-presidente da Comissão Oceano Global - desafia a União Europeia a pensar na próxima geração, e não na próxima eleição.

O “The Boston Globe” diz que a Comissão Europeia multou quatro grandes bancos – entre os quais o JP Morgan – por práticas de cartelização. No total, a multa aplicada foi de 119,9 milhões de euros. De acordo com o “Belfast Telegraph” o Royal Bank of Scotland evitou a multa porque, embora tenha participado no esquema, fez a denúncia. 

Na “Reuters” destaque para as declarações de Jean Claude Juncker, esta manhã, no Parlamento Europeu. O novo presidente da Comissão disse que as regras Orçamentais da União Europeia não serão alteradas, mas podem ser flexibilizadas.