250 anos da Torre dos Clérigos

Os segredos dos Clérigos

10 dez, 2014 • Pedro Rios e Marília Freitas

Quantos segredos cabem num monumento com 250 anos? Que histórias guarda o guarda da torre? Reveja a série de reportagens sobre o emblema do Porto e obra maior de Nasoni, na semana em que a Igreja e a Torre dos Clérigos reabrem ao público, depois de quase um ano de obras.

Os segredos dos Clérigos
No interior dos Clérigos, há segredos que a irmandade quer revelar, através de um núcleo museológico. Mas, enquanto as obras não estão acabadas, é Solon que, entre a venda de bilhetes e a guarda da torre, nos faz uma visita guiada aos espaços que ainda não estão abertos ao público.
Quantos segredos cabem nos Clérigos?
No primeiro vídeo mostramos que, no interior dos Clérigos, há segredos que a irmandade quer revelar, através de um núcleo museológico. Mas, enquanto as obras não estão acabadas, é Solon que, entre a venda de bilhetes e a guarda da torre, nos faz uma visita guiada aos espaços que ainda não estão abertos ao público. 

Os Clérigos que o tempo escondeu
O emblemático monumento do Porto é mais do que uma torre e, lá dentro, o pó esconde outros segredos que as obras começam agora a desvendar. No segundo vídeo olhamos a Capela de Nossa Senhora da Lapa, o primeiro ponto de um longo processo de intervenção. Obras, restauros, melhorias na acessibilidade, tudo devia estar pronto para as comemorações dos 250 anos, em 2013, mas a falta de fundos atrasou o processo. Afinal, o que revela o pó dos Clérigos?

Os segredos dos guardiões da torre 
No terceiro vídeo, percorremos este símbolo do Porto à procura dos seus segredos. A Torre dos Clérigos celebrou, em Abril de 2013, 250 anos. Solon e Carlo trabalham na torre há mais de uma década. Desde venda de bilhetes, visitas guiadas, ajuda na igreja, fazem de tudo um pouco. Mais do que um posto de trabalho, os Clérigos tornaram-se parte da vida de ambos. Carlo chama-lhe "o vírus dos Clérigos".

Veja ainda a reportagem sobre a grande descoberta: "Obras nos Clérigos revelam restos mortais que podem ser de Nasoni"
Leia também uma entrevista ao historiador do Porto Hélder Pacheco: "Sonho de construir a "torre da cidade" é antigo"